Após 22 anos, Vilanova Artigas volta a projetar em Curitiba, em 1975, e projeta a residência de sua sobrinha Márcia Artigas, a qual deu uma liberdade ao tio que foi capaz de gerar uma residência repleta de críticas e dicotomias. Famosa por suas empenas cegas em concreto, que fecham a residência a rua e se abre a si mesma com panos de vidro, ao mesmo tempo em que não possuía portão, dando continuidade do passeio da rua à residência.
Hoje, pertence ao arquiteto Marcos Bertoldi, que restaurou a residência onde reside atualmente junto a seu escritório, desde 2005.